Gilsinho do Binega toma posse e diz que será vereador para fazer o papel de fiscalizador

Por Maria Lúcia Fernandes 29/04/2024 - 13:53 hs
Foto: Ass. Parlamentar

Na sessão ordinária realizada em 29 de abril de 2024, a Câmara Municipal de Aparecida do Taboado, sob a presidência do vereador Jucleber Bim, reuniu-se com a participação unânime dos vereadores. Durante a sessão, foi oficializada a posse do parlamentar Gilson Alves Garcia (PRD), carinhosamente conhecido como Gilsinho do Binega.

Gilsinho assumiu como suplente de vereador devido à extinção do mandato do Sr. Luís Fernando Oliveira da Silva, Taturana, conforme declarado pela Presidência da Câmara Municipal por meio do Ato da Presidência nº 4/2024, durante a sessão ordinária realizada em 22 de abril de 2024.

Após prestar o juramento e assinar o Termo de Compromisso e Posse, Gilsinho expressou sua gratidão aos familiares, amigos e apoiadores, destacando especialmente seu pai, o senhor Binega, e a professora Adélia Samara. Ele também agradeceu aos seus colegas do sindicato dos servidores municipais, sua esposa, filho e a cada um dos 309 votos que recebeu. Além disso, reconheceu o apoio recebido por meio de ligações e mensagens.

Dirigindo-se aos servidores públicos, Gilsinho afirmou que, mesmo que não sejam recebidos pelo Executivo, serão ouvidos durante seu mandato. "Enquanto eu estiver aqui, jamais votarei a favor de projetos que prejudiquem os servidores públicos e a população. Estou aqui para representar o povo e jamais serei um vereador do Executivo, mas sim do povo", declarou ele.

Ele enfatizou que o papel do vereador é fiscalizar e anunciou sua colaboração com o vereador Vagner Panela na fiscalização da reforma da Praça. "Não estamos aqui para julgar, mas sim para obter todas as informações necessárias, incluindo o motivo pelo qual lixeiras estão armazenadas no Almoxarifado mesmo após a inauguração da praça", acrescentou.

Gilsinho encerrou seu discurso agradecendo ao ex-vereador Taturana pelo excelente trabalho realizado na Câmara, sempre em prol da comunidade.

Por Maria Lúcia Fernandes